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deputado estadual Jutahy Menezes (PRB), que também é pastor, resolveu se manifestar sobre as “acusações” de alguns setores da sociedade com relação a postura dos parlamentares evangélicos brasileiros, principalmente no tocante ao projeto chamado de “Cura Gay”, atribuído erroneamente ao deputado federal Marco Feliciano (PSC), pastor evangélico e presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.
PB Agora
deputado estadual Jutahy Menezes (PRB), que também é pastor, resolveu se manifestar sobre as “acusações” de alguns setores da sociedade com relação a postura dos parlamentares evangélicos brasileiros, principalmente no tocante ao projeto chamado de “Cura Gay”, atribuído erroneamente ao deputado federal Marco Feliciano (PSC), pastor evangélico e presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.
Questionado se a bancada evangélica quer
transformar a bíblia em código de conduta, o deputado rebateu e afirmou
que esse não era o objetivo dos parlamentares evangélicos:
“Se observarmos a bíblia, no Velho Testamento,
veremos que na verdade o código civil se baseou nos mandamentos de
Moisés, ‘não matarás’ sendo um dele. Assim, vemos que o código civil que
se baseou e nasceu nas leis de Moisés”, defendeu.
O parlamentar afirmou que tem alguns amigos
próximos que são homossexuais e que respeita a opção sexual de cada um.
Além disso, Juthay disse que a proposta do projeto “Cura Gay” na
realidade visa aquelas pessoas que tem dúvidas com relação a sua
orientação sexual:
“Se a pessoa se sentir duvidosa com a opção
sexual poderá ser orientada por um profissional sem que este seja
classificado como homofóbico”, finalizou.
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