MAJOR SALES BRASIL
O ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), Moreira Franco, um dos convidados para o Nominuto Econômico e Social, vai abordar o tema “O potencial da classe média brasileira e a importância em formular políticas públicas mais direcionadas para esse estrato social” durante as rodadas de discussões sobre o futuro da economia do RN.
Moreira Franco também destacou esse assunto durante o lançamento do projeto Vozes da Classe Média, em Braíslia. Atualmente, a classe média representa cerca de 53% da população.
“Se compararmos a classe média com um país, pela sua capacidade de consumo, ela estaria no G-20. Se conseguirmos manter políticas que efetivamente garantam a consolidação desse imenso número de brasileiros e possibilite a permanência de sua ascensão, daqui a 10 anos, pela capacidade de consumo, a classe média estará entre os países do G8. Esse é um ativo fundamental para o futuro do país”.
Objeto do Projeto Vozes da Classe Média, a transformação econômica e social motivada por esse segmento populacional é um fato histórico para o País, disse o ministro. “Estamos tendo a oportunidade de viver uma transformação profunda e radical, que está mudando muito a vida da sociedade brasileira, e não somente no plano econômico, mas também no plano dos valores, das atitudes, do desempenho, das expectativas e da relação com a política. Essa é uma mudança em que nós temos que começar a prestar atenção”.
De acordo com Moreira Franco, a classe média brasileira precisa ser mais conhecida para que as políticas de desenvolvimento tenham um foco, o que, segundo ele, motivou a criação do Vozes da Classe Média – que busca identificar as necessidades e anseios desse estrato social em relação às políticas públicas brasileiras.
“A classe média brasileira busca um maior protagonismo e, por isso, lançamos este projeto. Vamos estudar detalhadamente as pesquisas das quais dispomos com o objetivo de conhecer as múltiplas faces da classe média brasileira. Precisamos saber entender essa diversidade para que as políticas públicas possam atender de maneira adequada as pessoas que precisam crescer e as que precisam continuar crescendo; e buscar aquelas que precisam de apoio, de qualificação e de política social, para que possam entrar nesse novo universo”.
O ministro falou ainda que a diferença e a diversidade são características evidentes na classe média, mas é a desigualdade social um dos principais empecilhos para o desenvolvimento. “As pessoas querem resolver as diferenças, mas injusta é a desigualdade. Temos que combater a desigualdade e não as diferenças. Por isso, temos que saber como se comporta o cidadão da classe média brasileira. É por meio do comportamento, das perspectivas e das aspirações que vamos poder ter um dimensionamento das diferenças e, com isso, desenvolver políticas públicas e intervenções que respeitem e estimulem as diferenças”.
Segundo Moreira Franco, ao conhecer com profundidade este segmento populacional, será possível formular políticas mais direcionadas e que atendam as reais demandas deste grupo. Nesse sentido, Moreira ressaltou a importância de o governo saber o que a classe média pensa em relação aos serviços públicos e privados, emprego, renda, saúde e educação, entre outros. “Precisamos saber como elas percebem e o que elas querem para que a ação do setor público não seja ineficaz”.
O Nominuto Econômico e Social é uma parceria entre o Sindicato da Construção Civil (Sinduscon), Banco do Nordeste, o Governo do Estado, a Assembleia Legislativa, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o portal Nominuto.com.
Serão realizadas duas rodadas de discussões sobre o desenvolvimento econômico do RN, a primeira em outubro, dias 25 e 26, e a outra em novembro próximo.
Além do Ministro Moreira Franco, foram convidados para o evento a ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior; o secretário do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Maurício Muniz Barretto; o economista e articulista da revista Veja Paulo Rabello de Castro e o consultor econômico, especializado em Análise Macroeconômica e Finanças Públicas, Raul Velloso.
nominuto
O ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), Moreira Franco, um dos convidados para o Nominuto Econômico e Social, vai abordar o tema “O potencial da classe média brasileira e a importância em formular políticas públicas mais direcionadas para esse estrato social” durante as rodadas de discussões sobre o futuro da economia do RN.
Moreira Franco também destacou esse assunto durante o lançamento do projeto Vozes da Classe Média, em Braíslia. Atualmente, a classe média representa cerca de 53% da população.
“Se compararmos a classe média com um país, pela sua capacidade de consumo, ela estaria no G-20. Se conseguirmos manter políticas que efetivamente garantam a consolidação desse imenso número de brasileiros e possibilite a permanência de sua ascensão, daqui a 10 anos, pela capacidade de consumo, a classe média estará entre os países do G8. Esse é um ativo fundamental para o futuro do país”.
Objeto do Projeto Vozes da Classe Média, a transformação econômica e social motivada por esse segmento populacional é um fato histórico para o País, disse o ministro. “Estamos tendo a oportunidade de viver uma transformação profunda e radical, que está mudando muito a vida da sociedade brasileira, e não somente no plano econômico, mas também no plano dos valores, das atitudes, do desempenho, das expectativas e da relação com a política. Essa é uma mudança em que nós temos que começar a prestar atenção”.
De acordo com Moreira Franco, a classe média brasileira precisa ser mais conhecida para que as políticas de desenvolvimento tenham um foco, o que, segundo ele, motivou a criação do Vozes da Classe Média – que busca identificar as necessidades e anseios desse estrato social em relação às políticas públicas brasileiras.
“A classe média brasileira busca um maior protagonismo e, por isso, lançamos este projeto. Vamos estudar detalhadamente as pesquisas das quais dispomos com o objetivo de conhecer as múltiplas faces da classe média brasileira. Precisamos saber entender essa diversidade para que as políticas públicas possam atender de maneira adequada as pessoas que precisam crescer e as que precisam continuar crescendo; e buscar aquelas que precisam de apoio, de qualificação e de política social, para que possam entrar nesse novo universo”.
O ministro falou ainda que a diferença e a diversidade são características evidentes na classe média, mas é a desigualdade social um dos principais empecilhos para o desenvolvimento. “As pessoas querem resolver as diferenças, mas injusta é a desigualdade. Temos que combater a desigualdade e não as diferenças. Por isso, temos que saber como se comporta o cidadão da classe média brasileira. É por meio do comportamento, das perspectivas e das aspirações que vamos poder ter um dimensionamento das diferenças e, com isso, desenvolver políticas públicas e intervenções que respeitem e estimulem as diferenças”.
Segundo Moreira Franco, ao conhecer com profundidade este segmento populacional, será possível formular políticas mais direcionadas e que atendam as reais demandas deste grupo. Nesse sentido, Moreira ressaltou a importância de o governo saber o que a classe média pensa em relação aos serviços públicos e privados, emprego, renda, saúde e educação, entre outros. “Precisamos saber como elas percebem e o que elas querem para que a ação do setor público não seja ineficaz”.
O Nominuto Econômico e Social é uma parceria entre o Sindicato da Construção Civil (Sinduscon), Banco do Nordeste, o Governo do Estado, a Assembleia Legislativa, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o portal Nominuto.com.
Serão realizadas duas rodadas de discussões sobre o desenvolvimento econômico do RN, a primeira em outubro, dias 25 e 26, e a outra em novembro próximo.
Além do Ministro Moreira Franco, foram convidados para o evento a ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior; o secretário do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Maurício Muniz Barretto; o economista e articulista da revista Veja Paulo Rabello de Castro e o consultor econômico, especializado em Análise Macroeconômica e Finanças Públicas, Raul Velloso.
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