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O sargento Valdi Lavor, do Corpo de Bombeiros, disse que homem ficou pendurado a cerca 70 metros de altura. Cerca de 12 homens do Corpo de Bombeiros foram acionados para resgatar o trabalhador. Pelo menos seis deles utilizaram técnicas de rapel para resgatar o homem.
O sargento informou que o trabalhador estava com equipamentos de segurança e que o correto seria ter, além da corda, um cabo de aço no banco. Ele explicou ainda que na áera venta muito e por isso a corda acaba enrolando no aparelho, por isso a importância de um cabo de aço para servir de guia para o trabalhador.
O pedreiro Ednaldo Santos, que também é operário da obra, disse que ouviu no momento que o colega pediu ajuda. “Ele gritou e disse que não conseguia nem descer e nem subir. A gente ligou para os bombeiros. Ele está tranquilo”, explicou Ednaldo. O homem foi resgatado por volta das 10h desta sexta-feira.
G1 PB (Foto: Walter Paparazzo/G1) e cofemac
O sargento Valdi Lavor, do Corpo de Bombeiros, disse que homem ficou pendurado a cerca 70 metros de altura. Cerca de 12 homens do Corpo de Bombeiros foram acionados para resgatar o trabalhador. Pelo menos seis deles utilizaram técnicas de rapel para resgatar o homem.
O sargento informou que o trabalhador estava com equipamentos de segurança e que o correto seria ter, além da corda, um cabo de aço no banco. Ele explicou ainda que na áera venta muito e por isso a corda acaba enrolando no aparelho, por isso a importância de um cabo de aço para servir de guia para o trabalhador.
O pedreiro Ednaldo Santos, que também é operário da obra, disse que ouviu no momento que o colega pediu ajuda. “Ele gritou e disse que não conseguia nem descer e nem subir. A gente ligou para os bombeiros. Ele está tranquilo”, explicou Ednaldo. O homem foi resgatado por volta das 10h desta sexta-feira.
G1 PB (Foto: Walter Paparazzo/G1) e cofemac
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