MAJOR SALES BRASIL
Hoje, 7 de setembro, no qual se comemora a Independência do Brasil, tem sido lembrado em todo país não só pelos desfiles cívicos, mas também pelo Grito dos Excluídos, que este ano já está na sua 18ª edição em Mossoró, e sairá às ruas com o tema 'Queremos um Estado a serviço da nação, que garanta direitos a toda a população'.
A concentração para o Grito dos Excluídos deve acontecer a partir das 7h do dia 7 de setembro, próxima sexta-feira, ao lado do Ginásio de Esportes Pedro Ciarlini. "Iniciaremos com músicas, faixas, bandeiras de reivindicações, e encerraremos no Alto da Conceição, com apresentação teatral e confraternização", disse Tayse Palitot, uma das organizadoras do movimento.
O sindicalista Carlos Antônio da Silva explicou que o Grito vem denunciando a injustiça. "O que queremos é uma sociedade fraterna e igualitária, e este ano estamos questionando o papel do Estado, para que este esteja a serviço das necessidades básicas da população, e não movido pelo lucro e pela acumulação de capital", explicou.
Maria Clara Dias, uma das responsáveis pela divulgação do Grito dos Excluídos, falou sobre plenária que aconteceu na sede do Sindicato dos Empregados do Comércio de Mossoró (SECOM), para debater sobre a pauta do Grito.
Rayane Andrade, também responsável pela divulgação, lembrou que este ano são vários gritos. "O grito por moradia da comunidade do Tranquilim, grito do Jucuri, grito da Educação, grito dos agricultores, dos desempregados, da juventude e o grito das famílias de Apodi contra o projeto do Departamento Nacionais de Obras Contra a Seca (DNOCS), que ameaça expulsar famílias para beneficiar empresas do agronegócio", afirmou.
SOBRE O GRITO - O primeiro Grito dos Excluídos aconteceu em 1995. Em aproximadamente 200 cidades brasileiras, com o tema ' A vida em primeiro lugar'. A partir de 1996, a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) assumiu o Grito enquanto projeto e este passou a ter apoio dos movimentos sociais de libertação.
Cada Grito traz um tema e um lema, entre eles já foram questionados o clamor do Movimento Sem Terra, a dívida externa, os encarcerados, a fome e a seca no Nordeste, a violência no campo e na cidade, os acordos comerciais como a ALCA, a política econômica, a corrupção, entre outros.
gazetadooeste

Hoje, 7 de setembro, no qual se comemora a Independência do Brasil, tem sido lembrado em todo país não só pelos desfiles cívicos, mas também pelo Grito dos Excluídos, que este ano já está na sua 18ª edição em Mossoró, e sairá às ruas com o tema 'Queremos um Estado a serviço da nação, que garanta direitos a toda a população'.
A concentração para o Grito dos Excluídos deve acontecer a partir das 7h do dia 7 de setembro, próxima sexta-feira, ao lado do Ginásio de Esportes Pedro Ciarlini. "Iniciaremos com músicas, faixas, bandeiras de reivindicações, e encerraremos no Alto da Conceição, com apresentação teatral e confraternização", disse Tayse Palitot, uma das organizadoras do movimento.
O sindicalista Carlos Antônio da Silva explicou que o Grito vem denunciando a injustiça. "O que queremos é uma sociedade fraterna e igualitária, e este ano estamos questionando o papel do Estado, para que este esteja a serviço das necessidades básicas da população, e não movido pelo lucro e pela acumulação de capital", explicou.
Maria Clara Dias, uma das responsáveis pela divulgação do Grito dos Excluídos, falou sobre plenária que aconteceu na sede do Sindicato dos Empregados do Comércio de Mossoró (SECOM), para debater sobre a pauta do Grito.
Rayane Andrade, também responsável pela divulgação, lembrou que este ano são vários gritos. "O grito por moradia da comunidade do Tranquilim, grito do Jucuri, grito da Educação, grito dos agricultores, dos desempregados, da juventude e o grito das famílias de Apodi contra o projeto do Departamento Nacionais de Obras Contra a Seca (DNOCS), que ameaça expulsar famílias para beneficiar empresas do agronegócio", afirmou.
SOBRE O GRITO - O primeiro Grito dos Excluídos aconteceu em 1995. Em aproximadamente 200 cidades brasileiras, com o tema ' A vida em primeiro lugar'. A partir de 1996, a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) assumiu o Grito enquanto projeto e este passou a ter apoio dos movimentos sociais de libertação.
Cada Grito traz um tema e um lema, entre eles já foram questionados o clamor do Movimento Sem Terra, a dívida externa, os encarcerados, a fome e a seca no Nordeste, a violência no campo e na cidade, os acordos comerciais como a ALCA, a política econômica, a corrupção, entre outros.
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