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A Associação dos Docentes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Adurn) volta atrás e pode entrar em greve. Professores de oito universidades, que estão associadas à Federação de Sindicato de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (PROIFES-Federação), vão decidir se vão marcar o indicativo de greve para o dia 15 de junho.
No último dia 3 de junho, os docentes foram à sede do PROIFES-Federação, que fica em Brasília. Eles decidiram realizar uma ação mais firme, pois as negociações com o Grupo de Trabalho (GT) de Carreira, formado por membros do Ministério da Educação e do Planejamento, foram suspensas no final de maio.
O presidente da Adurn e membro do membro do Conselho Deliberativo do PROIFES-Federação, João Bosco Araújo, disse que a Federação vai realizar um plebiscito no próximo dia 12 de junho para decidir se vão marcar um indicativo de greve para o dia 15.
Araújo disse que as diretorias estão apostando e mobilizando, até o último momento, suas forças para acelerar as negociações e conseguir as conquistas que estão sendo propostas pela categoria.
A principal reivindicação dos docentes é a equiparação do piso e teto salarial das carreiras do Magistério Superior (MS) e Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT) com a de Ciência e Tecnologia. Entretanto, a entidade mostra que há vários pontos em que é preciso avançar como a redução da extensão da Carreira, com redução do número de níveis em cada classe; correção de distorções ocorridas quando da criação da classe de associado; e exigências para alcançar a última classe da Carreira.
Além disso, eles solicitam mudanças na forma de cálculo dos adicionais de insalubridade e periculosidade da Medida Provisória 568/12; garantia de progressão por titulação de D1 para D3 para os docentes de EBTT, enquanto não for publicado o regulamento previsto na Lei 11.784; e expansão das Universidades e Institutos Federais, com qualidade.
Wellington Duarte, diretor de Política Sindical do ADURN, disse que essas reivindicações sempre foram discutidas com o GT de carreira. No ano passado, quando o Governo fechou um acordo com a categoria, ele previa a equiparação das novas carreiras com Ciência e Tecnologia, além de um aumento de 4%, a partir de março, e a incorporação de gratificações. Os dois últimos pontos já foram concedidos, mas a equiparação continua pendente.
O Governo Federal convocou uma Assembleia Geral Extraordinária para o dia 6 de junho, para que a categoria debata as questões pendentes. Além da UFRN, poderão entrar em greve no dia 15 de junho a Universidade Federal do Ceará (UFC), a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Universidade Federal de Góias (UFG), Universidade Federal da Bahia e Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB).
43 universidades já estão em greve, mas elas são associadas ao Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes).
A Associação dos Docentes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Adurn) volta atrás e pode entrar em greve. Professores de oito universidades, que estão associadas à Federação de Sindicato de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (PROIFES-Federação), vão decidir se vão marcar o indicativo de greve para o dia 15 de junho.
No último dia 3 de junho, os docentes foram à sede do PROIFES-Federação, que fica em Brasília. Eles decidiram realizar uma ação mais firme, pois as negociações com o Grupo de Trabalho (GT) de Carreira, formado por membros do Ministério da Educação e do Planejamento, foram suspensas no final de maio.
O presidente da Adurn e membro do membro do Conselho Deliberativo do PROIFES-Federação, João Bosco Araújo, disse que a Federação vai realizar um plebiscito no próximo dia 12 de junho para decidir se vão marcar um indicativo de greve para o dia 15.
Araújo disse que as diretorias estão apostando e mobilizando, até o último momento, suas forças para acelerar as negociações e conseguir as conquistas que estão sendo propostas pela categoria.
A principal reivindicação dos docentes é a equiparação do piso e teto salarial das carreiras do Magistério Superior (MS) e Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT) com a de Ciência e Tecnologia. Entretanto, a entidade mostra que há vários pontos em que é preciso avançar como a redução da extensão da Carreira, com redução do número de níveis em cada classe; correção de distorções ocorridas quando da criação da classe de associado; e exigências para alcançar a última classe da Carreira.
Além disso, eles solicitam mudanças na forma de cálculo dos adicionais de insalubridade e periculosidade da Medida Provisória 568/12; garantia de progressão por titulação de D1 para D3 para os docentes de EBTT, enquanto não for publicado o regulamento previsto na Lei 11.784; e expansão das Universidades e Institutos Federais, com qualidade.
Wellington Duarte, diretor de Política Sindical do ADURN, disse que essas reivindicações sempre foram discutidas com o GT de carreira. No ano passado, quando o Governo fechou um acordo com a categoria, ele previa a equiparação das novas carreiras com Ciência e Tecnologia, além de um aumento de 4%, a partir de março, e a incorporação de gratificações. Os dois últimos pontos já foram concedidos, mas a equiparação continua pendente.
O Governo Federal convocou uma Assembleia Geral Extraordinária para o dia 6 de junho, para que a categoria debata as questões pendentes. Além da UFRN, poderão entrar em greve no dia 15 de junho a Universidade Federal do Ceará (UFC), a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Universidade Federal de Góias (UFG), Universidade Federal da Bahia e Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB).
43 universidades já estão em greve, mas elas são associadas ao Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes).
fonte no minuto
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