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A prefeita de Natal Micarla de Sousa (PV) anunciou em coletiva de imprensa que vai denunciar o Governo do Estado ao Conselho Nacional de Saúde ao Ministério da Saúde em razão do que chamou de “boicote político” da administração estadual à gestão municipal.
Conforme explicou a prefeita Micarla de Sousa, desde 2010 que o Governo do Estado não repassa os valores constitucionais ao Município.
“Hoje faz um ano e cinco meses que a governadora Rosalba Ciarlini assumiu a administração estadual e ainda não recebemos nada. E não se trata de favor. O Governo do Estado tem a obrigação de repassar os recursos que são enviados do Ministério da Saúde”, disse ela ao frisar que o “boicote” também foi feito na gestão de Wilma de Faria e Iberê Ferreira de Souza (PSB).
Segundo ela, as consequências são os déficits financeiros que a administração municipal enfrenta. “Tivemos, portanto, que retirar recursos de outras áreas, sobretudo infraestrutura, para custear a saúde”, disse, destacando ainda que o Município, no ano passado, financiou 23% das ações ligadas à saúde: “o dobro do que prevê a Constituição Federal”, frisou.
A prefeita comentou que outra conseqüência dessa falta de parceria é que a superlotação dos leitos custeados pelo município. “Como a saúde do Estado do Rio Grande do Norte está defasada, as pessoas procuram por Natal. Gostaríamos de poder receber todos os nossos conterrâneos, mas não podemos”, disse.
fonte no minuto
A prefeita de Natal Micarla de Sousa (PV) anunciou em coletiva de imprensa que vai denunciar o Governo do Estado ao Conselho Nacional de Saúde ao Ministério da Saúde em razão do que chamou de “boicote político” da administração estadual à gestão municipal.
Conforme explicou a prefeita Micarla de Sousa, desde 2010 que o Governo do Estado não repassa os valores constitucionais ao Município.
“Hoje faz um ano e cinco meses que a governadora Rosalba Ciarlini assumiu a administração estadual e ainda não recebemos nada. E não se trata de favor. O Governo do Estado tem a obrigação de repassar os recursos que são enviados do Ministério da Saúde”, disse ela ao frisar que o “boicote” também foi feito na gestão de Wilma de Faria e Iberê Ferreira de Souza (PSB).
Segundo ela, as consequências são os déficits financeiros que a administração municipal enfrenta. “Tivemos, portanto, que retirar recursos de outras áreas, sobretudo infraestrutura, para custear a saúde”, disse, destacando ainda que o Município, no ano passado, financiou 23% das ações ligadas à saúde: “o dobro do que prevê a Constituição Federal”, frisou.
A prefeita comentou que outra conseqüência dessa falta de parceria é que a superlotação dos leitos custeados pelo município. “Como a saúde do Estado do Rio Grande do Norte está defasada, as pessoas procuram por Natal. Gostaríamos de poder receber todos os nossos conterrâneos, mas não podemos”, disse.
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