MAJOR SALES BRASIL
Ivanaldo Oliveira tinha uma velha Brasília - que, como todo mundo sabe, era um Fusca engravatado e, por isso cabe neste espaço - na qual gabava-se de viajar para qualquer canto do território brasileiro.
E, para tirar a prova dos nove sobre eventual dúvida quanto a isso, certo dia entendeu de viajar daqui até o Acre, numa prova de resistência e abnegação dignas de um Amyr Klink, o homem que viajava sozinho pelas regiões polares, onde costumava passar meses absolutamente isolado do mundo.
Estradas asfaltadas, nem pensar!
Mas, teimosamente, Ivanildo largou-se no meio do mundo em busca do seu destino, do outro lado deste imenso Brasil.
Enfrentou, literalmente, cobras e lagartos e é até mesmo provável que tenha experimentado alguns desses últimos à guisa de alimento...
Dormiu em todo tipo de coisa onde pudesse estender o corpo, muito maltratado pela extenuante viagem.
Pernilongos, de todos os tipos da fauna amazônica regalaram-se à larga, com sangue nordestino.
A aventura durou três meses, sendo que, durante mais de trinta dias, Ivanaldo esteve totalmente perdido.
Perdido no rumo, perdido no prumo e também perdido da família, que passou mais de um mês sem saber onde ele estava, se estava vivo ou se já tinha sido comido pelos índios...
Até mesmo a Polinter, foi acionada para localiza-lo, sem, no entanto, obter qualquer sucesso.
Buscas completamente em vão.
O home tinha simplesmente sumido, evaporado. Até que, um dia, a notícia!
Ele tinha, de fato, realmente chegado lá...E voltou p´ra contar a estória.
A velha Brasília, mesmo bem surrada, deu conta do recado.
DE NATAL ATÉ O ACRE,
NUMA SURRADA BRASÍLIA.
Ivanaldo Oliveira tinha uma velha Brasília - que, como todo mundo sabe, era um Fusca engravatado e, por isso cabe neste espaço - na qual gabava-se de viajar para qualquer canto do território brasileiro.
E, para tirar a prova dos nove sobre eventual dúvida quanto a isso, certo dia entendeu de viajar daqui até o Acre, numa prova de resistência e abnegação dignas de um Amyr Klink, o homem que viajava sozinho pelas regiões polares, onde costumava passar meses absolutamente isolado do mundo.
Estradas asfaltadas, nem pensar!
Mas, teimosamente, Ivanildo largou-se no meio do mundo em busca do seu destino, do outro lado deste imenso Brasil.
Enfrentou, literalmente, cobras e lagartos e é até mesmo provável que tenha experimentado alguns desses últimos à guisa de alimento...
Dormiu em todo tipo de coisa onde pudesse estender o corpo, muito maltratado pela extenuante viagem.
Pernilongos, de todos os tipos da fauna amazônica regalaram-se à larga, com sangue nordestino.
A aventura durou três meses, sendo que, durante mais de trinta dias, Ivanaldo esteve totalmente perdido.
Perdido no rumo, perdido no prumo e também perdido da família, que passou mais de um mês sem saber onde ele estava, se estava vivo ou se já tinha sido comido pelos índios...
Até mesmo a Polinter, foi acionada para localiza-lo, sem, no entanto, obter qualquer sucesso.
Buscas completamente em vão.
O home tinha simplesmente sumido, evaporado. Até que, um dia, a notícia!
Ele tinha, de fato, realmente chegado lá...E voltou p´ra contar a estória.
A velha Brasília, mesmo bem surrada, deu conta do recado.
DE NATAL ATÉ O ACRE,
NUMA SURRADA BRASÍLIA.
fontetribunadonorte
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